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segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

"EMPRESAS LITERALMENTE LIMITADAS"


Existem empresas que nascem, começam a crescer, dão sinal de seu potencial, mas que por serem geridas com base na limitação, estagnam.

Todos os dias milhares de empresas surgem no mercado nas mais diversas áreas, e muitas delas até possuem um produto e/ou serviço que chamam a atenção do cliente e do mercado, são promissoras, porém, limitadas para o crescimento.
Geralmente são empresas geridas por pessoas com visão e atitude também limitadas. Acompanhe comigo algumas  características das típicas "empresas limitadas":

- não se comunicam com os clientes e o mercado;
- não observam seus concorrentes, deixando assim escapar dicas preciosas para o seu próprio negócio;
-não participam de feiras, congressos, workshops, cursos, etc.,  perdendo assim a oportunidade de se atualizarem e de promoverem o network;
- não investem em tecnologia e em informação;
- não fazem periodicamente pesquisas de mercado;
- não oferecem perspectivas de crescimento aos seus colaboradores;
- não acreditam que consultorias específicas possam vir a contribuir para o crescimento e a estabilidade do seu negócio;
- não correm riscos, não inovam, não criam, não vislumbram...não, não e não!
Você reparou como o não é o grande companheiro desses gestores  e, por conseguinte, o fator limitante dessas empresas? Sendo assim, as "empresas limitadas" até podem apresentar um pequeno crescimento por um tempo limitado, mas depois  elas entram no "circulo vicioso do não": não evoluem, não se diferenciam, não ousam, e depois de tanto não, um dia acabam morrendo. Aí, nesse momento, o gestor se pergunta : Eu não entendo por que isso foi acontecer ? E olha aí o tal do não de novo!
Por favor, tire à partir de agora o não de sua empresa e de sua vida. Acredite mais, diga mais sim, troque , sempre que possível, o não pelo talvez com sabedoria e visão de novas alternativas e possibilidades. Se mostre para o mercado, seja mais participativo, questionador, interativo, e visionário.
 Ponha limites aos "nãos"!

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